DSpace - MPBA Direitos Humanos Artigo - CAODH
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBARBOSA, Regina Maria-
dc.creatorFACCHINE, Regina-
dc.date.accessioned2021-11-25T20:03:42Z-
dc.date.available2021-11-25T20:03:42Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.urihttp://dspace.sistemas.mpba.mp.br/jspui/handle/123456789/304-
dc.description.abstractThis article focuses on the relationship between health care for women who have sex with women and representations of gender, sexuality, and the body. The study used ethnographic observation and in-depth interviews held from 2003 to 2006, with 30 women ranging from 18 to 45 years of age, belonging to different social segments, backgrounds, and sexual identities, living in Greater Metropolitan São Paulo. Analysis of the material pointed to greater difficulty in accessing gynecological care for lower-income women, those who had never had sex with men, or those with masculine body language. Not only the negative representations and experiences in relation to health services, but also identity constructions concerning gender and sexuality, are related to difficulties in accessing health care. Although a large share of the relevant international literature emphasizes the relationship between homophobia and decreased access to health services, the findings suggest that although situations involving dis-crimination are a reality, they were not considered impediments to the search for care, and were more associated with reporting of erot.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherFundação Oswaldo Cruzpt_BR
dc.relation.ispartofCadernos de Saúde Públicapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAcesso a Serviços de Saúdept_BR
dc.subjectHomossexualidadept_BR
dc.subjectComportamento Sexualpt_BR
dc.subjectSaúde da mulherpt_BR
dc.subjectHomofobiapt_BR
dc.subjectServiços de saúdept_BR
dc.titleAcesso a cuidados relativos à saúde sexual entre mulheres que fazem sexo com mulheres em São Paulo, Brasilpt_BR
dc.title.alternativeAccess to sexual health care for women who have sex with women in São Paulo, Brazilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho é investigar a relação entre adoção de cuidados à saúde entre mulheres que fazem sexo com mulheres e as representações relativas a gênero, sexualidade e ao corpo. O estudo utilizou observação etnográfica e entrevistas em profundidade, realizadas entre 2003 e 2006, com trinta mulheres entre 18 e 45 anos, de diferentes segmentos sociais, trajetórias e identidades sexuais, residentes na grande São Paulo, Brasil. A análise do material aponta maior dificuldade em acessar cuidados ginecológicos entre mulheres das camadas populares; que nunca tiveram sexo com homens ou que possuem uma gramática corporal masculinizada. Não só as representações e as experiências negativas em relação aos serviços de saúde, mas também as construções identitárias relativas a gênero e sexualidade estão relacionadas às dificuldades em acessar cuidados à saúde. Embora boa parte da bibliografia internacional a respeito enfatize a relação entre homofobia e menor acesso a serviços, os resultados sugerem que apesar de as situações envolvendo discriminação constituírem realidade, elas não foram consideradas impedimentos para a busca de cuidado, estando muito mais associadas ao relato das práticas e preferências eróticas nos serviços.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsFIOCRUZpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.citation.volume25pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.citation.spage291pt_BR
dc.citation.epage300pt_BR
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