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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | AMADO, Marco Aurélio Nascimento | - |
dc.date.accessioned | 2023-09-20T19:42:43Z | - |
dc.date.available | 2023-09-20T19:42:43Z | - |
dc.date.issued | 2021 | - |
dc.identifier.isbn | 978-65-89873-85-3 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://dspace.sistemas.mpba.mp.br/jspui/handle/123456789/1074 | - |
dc.description.abstract | No abstract | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Ministério Público do Estado da Bahia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Restrito | pt_BR |
dc.subject | Literatua | pt_BR |
dc.subject | Reflexões | pt_BR |
dc.subject | Narrativa | pt_BR |
dc.subject | Poesia | pt_BR |
dc.title | Ponteiros de outrora | pt_BR |
dc.type | Livro | pt_BR |
dc.description.resumo | Poucas pessoas são tão "de verdade" como o autor da presente obra! Ponteiros de Outrora evidencia toda a autenticidade, sensibilidade e capacidade de percepção de Marco Aurélio Nascimento Amado, talento já consagrado na seara do Direito, onde goza de imenso respeito profissional, sobretudo pela excelência das obras técnicas já publicadas. Ler sua obra é um mergulhar "doce" nas inquietações humanas, mas é também a certeza que a complexidade pode ser traduzida em significado e reorientação, e que a beleza, para além dos olhos daquele que vê, é quase um paradoxo existencial que teima em nos vergastar. O retorno do ferry-boat "Mar Grande-Salvador", noites chuvosas, tardes ensolaradas, madrugadas, todo tipo de instante e lugar se tornaram oportunidades para a inspiração condensar em letras e inundar uma folha de papel sulfite. Em Ponteiros de Outrora, Marco transita por vários períodos de sua vida. O leitor é convidado a revisitar, junto com o autor, suas convicções sobre o tempo, sua plenitude, suas crenças, seus medos, suas paixões, sempre com a certeza de estar em local seguro. A obra de Marco Aurélio transcende as prateleiras de bibliotecas, permeia as lembranças de quem atravessou seu caminho e ressona na memória de quem se deu o presente de escutá-lo. A poesia nasce do espanto: "tem de haver espanto, não se faz poesia a frio" (Ferreira Gullar). E assim o poeta se revela, se despe das máscaras, de todas as regras e transforma em arte o espanto da vida. O espanto que nos salva, a mim e a você, depois de lermos Marco Aurélio Amado. Que fique para trás o trânsito, o prazo, o choro das crianças, os maldizeres dos infelizes, o vírus e todo tipo de distância... é hora de poesia, de tentar possuir o que nos possui, ler e reler todo o verso, sem pressa, como se estivéssemos presos nas horas, nos Ponteiros de Outrora". | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | MPBA | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRA | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Livros |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Ponteiros de outrora_Miolo Prova Virtual.pdf Restricted Access | 1,04 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir Solictar uma cópia |
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