DSpace - MPBA Direitos Humanos Artigo - CAODH
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://dspace.sistemas.mpba.mp.br/jspui/handle/123456789/371
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorZORDAN, Paola Basso Menna Barreto Gomes-
dc.date.accessioned2021-12-07T19:35:25Z-
dc.date.available2021-12-07T19:35:25Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.urihttp://dspace.sistemas.mpba.mp.br/jspui/handle/123456789/371-
dc.description.abstractThe women whom history and popular imagination mythicized as “witches” constitute figures that purge the phobias of the Counter Reformation. Witches were tortured and burnedto signal the dangers of practices and knowledge in the margins of the Church and other dominant institutions in the Modern Age. Midwives, healers and weepers, the witches blend intheir large kettle the mysteries of life and death inherited from pagan traditions. This papere xamines some historians’ texts, especially that of Jules Michelet, who created the witch’s romanticand martyred image, and the inquisitors’ manual Malleus Maleficarum, that describes the witch’spowers, her alliance with the demon and her threat to Christianity. These texts establish, through their different discourses, two opposing images: one that glorifies witches and another thatexecrates them, in order to show the transforming potential of their practices and their connection with sexuality.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherMinistério Público do Estado da Bahiapt_BR
dc.relation.ispartofRevista Estudos Feministaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBruxapt_BR
dc.subjectSexualidadept_BR
dc.subjectFeitiçariapt_BR
dc.subjectPaganismopt_BR
dc.subjectInquisiçãopt_BR
dc.titleBruxas: figuras de poderpt_BR
dc.title.alternativeWitches: Figures of powerpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.resumoAs mulheres que tanto a história como a imaginação popular mitificaram como “bruxas” constituem figuras que expurgam as fobias da Contra Reforma. As bruxas foram torturadas e queimadas para sinalizar os perigos de práticas e saberes à margem da Igreja e de outras instituições dominantes na Idade Moderna. Parteiras, curandeiras e carpideiras, as bruxas misturam em seu caldeirão os mistérios da vida e da morte herdados das tradições pagãs. Este artigo percorre textos de historiadores, em especial o de Jules Michelet, que no século XIX construiu a imagem romântica e martirizada da bruxa, e o manual de inquisidores do século XIV, o Malleus Maleficarum, que descreve os poderes da bruxa, sua aliança com o demônio e sua ameaça para o cristianismo. Os discursos instaurados por tais textos constroem tanto a imagem que glorifica a bruxa quanto aquela que a execra, mostrando ambas o potencial transformador de suas práticas e de sua ligação com a sexualidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsMPBApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.citation.volume13pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.citation.spage331pt_BR
dc.citation.epage341pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo - CAODH

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Bruxas - figuras de poder - Paola Basso Menna Barreto Gomes Zordan, 2005.pdf60,53 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.