DSpace - MPBA Direitos Humanos Artigo - CAODH
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorLOURO, Guacira Lopes-
dc.date.accessioned2021-12-07T18:02:14Z-
dc.date.available2021-12-07T18:02:14Z-
dc.date.issued2001-
dc.identifier.urihttp://dspace.sistemas.mpba.mp.br/jspui/handle/123456789/360-
dc.description.abstractThe socalled sexual “minorities” are today much more visible than before. Accordingly, there is also more conflict between them and conservative groups. This confrontation, which should be observed closely by educators and students of culture, becomes even more complex if we consider that the great challenge is not to affirm that gender and sexual positions have multiplied and overcome all types of binarisms, but to admit that all borders are being constantlycrossed over and that some social subjects live precisely on the border. There is, then, a newsocial dynamics in action in the gender and sexual movements (and theories). It is within this framework that we should understand queer theory. Acknowledging that an identity politics can become part of that very system which it wants to question, queer theorists propose a post-identity theory and politics. Taking their inspiration from the French post-structuralism,they critique the heterosexual/homosexual opposition, which they think is the central categoryorganizing social practices, knowledge and relationships among subjects. What, after all, this theory has to say to the field of education?pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherMinistério Público do Estado da Bahiapt_BR
dc.relation.ispartofRevista Estudos Feministaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTeoria queerpt_BR
dc.subjectPolítica de identidade e de pós-identidadept_BR
dc.subjectPedagogia queerpt_BR
dc.subjectComunidade homossexualpt_BR
dc.subjectSexualidadept_BR
dc.subjectIdentidade de gêneropt_BR
dc.subjectHomossexualidadept_BR
dc.titleTeoria Queer: uma política pós identitária para a educaçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.resumoAs chamadas “minorias” sexuais são, hoje, muito mais visíveis do que antes, e, consequentemente, torna-se mais acirrada a luta entre elas e os grupos conservadores. Esse embate, que merece uma especial atenção de estudiosos/as culturais e educadores/as, torna-se ainda mais complexo se pensarmos que o grande desafio não consiste, apenas, em assumir que as posições de gênero e sexuais se multiplicaram e escaparam dos esquemas binários; mas também em admitir que as fronteiras vêm sendo constantemente atravessadas e que o lugar social no qual alguns sujeitos vivem é exatamente a fronteira. Uma nova dinâmica dos movimentos (e das teorias) sexuais e de gênero está em ação. É dentro desse quadro que a teoria queer precisa ser compreendida. Admitindo que uma política de identidade pode se tornar cúmplice do sistema contra o qual ela pretende se insurgir, teóricos/as queer sugerem uma teoria e uma política pós-identitárias. Inspirados no pós-estruturalismo francês, dirigem sua crítica à oposição heterossexual/homossexual, compreendida como a categoria central que organiza as práticas sociais, o conhecimento e as relações entre os sujeitos. O que, afinal, esta teoria tem a dizer para o campo da Educação?pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsMPBApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.citation.volume9pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.citation.spage541pt_BR
dc.citation.epage553pt_BR
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